A cabana

Há 40 semanas A Cabana está na lista de mais vendidos da Veja. Em junho de 2009 permanece firme na primeira colocação.

De "herege" a "sublime", a obra de William Young recebeu adjetivos variados. Separamos alguns textos e comentários para conhecer melhor a diversidade de sentimentos que a obra provocou ao longo dos meses.

Envie outras sugestões de textos e links para o e-mail adeusigreja@gmail.com.

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- Debate sobre "A Cabana" na Ibab (2)

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- Entrevista com William P. Young

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- "O Deus de Young é o deus da igreja emergente. Ele é frio; gosta de rock, não julga pessoa alguma; não se ira contra o pecado, nem envia os incrédulos para o fogo eterno do inferno" (trecho de texto de Mary Schultze sobre o livro; 20 leitores comentaram)

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- Debate sobre o livro A Cabana na Ibab (25 comentários)

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- "Esta história deve ser lida como se fosse uma oração - a melhor forma de oração, cheia de ternura, amor, transparência e surpresas. Se você tiver que escolher apenas um livro de ficção para ler este ano, leia A Cabana" (Michael W. Smith, cantor e compositor).

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- Mark Driscoll: "Não leia A Cabana" (vídeo)

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- "Eu recomendo a leitura de A Cabana até como contraponto às minhas impressões. Recomendo porque traz uma visão inovadora do que seja Deus. O Espírito Santo tem um bom papel e não fica só como uma espécie de auxiliar de serviços gerais no céu" (trecho de texto de Levi Nauter).

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- O livros fez parte da lista de sugestões de leitura para 2009 de Ricardo Gondim.

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- texto de Evaristo Lacerda c/ comentários de Sérgio Pavarini

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- "Este livro possui o potencial de fazer pela nossa geração o que O Peregrino, de John Bunyan, fez pela sua" (Eugene Peterson, escritor e teólogo).
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- "O texto ousado de Young começa a mobilizar também certa classe de fundamentalistas cristãos. Já surgem protestos de heresia, de falta de respeito com a Trindade, de liberdades indesculpáveis tomadas com o princípio da soberania de Deus. É possível que esses críticos sejam aqueles velhos conhecidos: os mesmos que não conseguem distinguir a diferença entre ficção e não-ficção, entre parábola e doutrina, entre imaginação e hermenêutica. Talvez sejam os mesmos que desconfiam da arte e que costumam ler livros munidos de canetas vermelhas e testas franzidas" (Mark Carpenter, na revista Ultimato).
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- "O livro é uma continuação do movimento 'new age' tão velho mas tão insinuoso nos EEUU" (trecho de texto do Vital no Informativo Batista c/ comentários de Pavarini).

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- matéria na Veja em 2008.

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- "Entre outras surpresas irreverentes, em A Cabana Deus ouve funk e faz piadas em profusão nessa ficção inesquecível. O segredo de tanta (ins)piração está num parágrafo na seção de agradecimentos. De Jacques Ellul a Donald Miller, Young lista os autores que nutrem sua alma e seu intelecto. Como diz o adágio, 'você é o que você come'. Refeição nota dez!" (Sérgio Pavarini, na edição 70 da newsletter Pavazine#).

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