Por que você não quer mais ir à igreja?

Dois ou três eram o bastante para Jesus, Ele não parecia conceber a igreja como algo que fazemos ou frequentamos, e sim como uma realidade que vivemos diariamente.Nunca falou nada sobre ter que fazer tudo na mesma hora, no mesmo lugar, da mesma forma, semana após semana.

Muito bom; trechos do livro: Por que você não quer mais ir à igreja? é simplesmente enriquecedor... Uma história sobre o verdadeiro sentido do amor de Deus.

Depois de toda uma vida dedicando-se à igreja e ao caminho que sempre lhe pareceu o certo, Jake Colsen está diante de uma dolorosa dúvida: como é possível ser cristão há tanto tempo e, ainda assim, se sentir tão vazio? Leia +

Pedro Lima, no blog No Meu Coração

Era uma Igreja muito engraçada...

O espírito do livro "Por que você não quer mais ir à igreja?" está presente no texto Era uma Igreja muito engraçada ....
 
Aliás, muita gente, muitos pastores deveriam ler o livro (sou pastor...rss)
 
Ivanei Silveira 

Jogando o Jogo Igreja



So you don't like

A essa altura do campeonato, está consumado o fato de que a igreja, como a conhecemos, não atende às expectativas primárias dos desejosos em encontrar os resgatados do Senhor Jesus e, com eles, viverem em comunhão vertical com o Criador e em harmonia compatível às pessoas portadoras do amor ágape.

No livro “Por que você não quer mais ir à igreja?” de Wayne Jacobsen e Dave Coleman que, usando palavras encontradas sob a mesa de trabalho do Brabo, não me cativou até encontrar a segunda capa, há um bom momento quando aparece a expressão “jogar o jogo Igreja”. Mais à frente, perdem-se em loquacidades frívolas, ao tentarem detalhar o que já havia sido brilhantemente definido.
triângulo dos jogos
Adepto contumaz da AT (Análise Transacional), uma das heranças dos tempos com Zenon Lotufo Jr., também muito utilizada por Anselm Grunn e John Powell, definir o estado atual da igreja como um jogo psicológico soa como música em meus ouvidos. Ali estão líderes e liderados na dança do jogo onde estão as cadeiras denominadas vítima, salvador e perseguidor. O jogo se dá com a alternância dos participantes pelas cadeiras. Hora sou a vítima e o pastor o salvador, para logo me tornar em perseguidor transformando o pastor em vítima e vice-versa. Segundo Eric Berne, criador da AT e autor do excelente e indispensável livro “Os Jogos da Vida”, entre outros, os jogos psicológicos sempre acabam mal.

Sei que alguns psicólogos, provavelmente os mais bem preparados que conseguiram romper a linha divisória entre a imaturidade e a maturidade profissional, devem estar delirando agora, ao depararem com minha sucumbente abordagem psicológica para o problema igreja. Mas o Prêmio Nobel da boa sacada deve ser entregue aos autores Jacobsen e Coleman por cunharem a definição tão acertada e expressiva.

Lou Mello, no blog A Gruta do Lou

O que andam falando do livro (5)

Depois de toda uma vida dedicando-se à Igreja e ao caminho que sempre lhe pareceu o certo, Jake Colsen está diante de uma dolorosa dúvida: como é possível ser cristão há tanto tempo e, ainda assim, se sentir tão vazio?
Mas o amor divino está sempre a postos para transformar vidas. Observando uma multidão numa praça, Jake depara com João, um homem que fala de Jesus como se o tivesse conhecido e que percebe a realidade de uma forma que desafia a visão tradicional de religião. Com a ajuda do novo amigo, Jake irá reavaliar os conceitos e crenças que norteavam seu caminho. Levar uma vida cristã significa ter os comportamentos aprovados pelo grupo religioso a que pertencemos? A cada nova palavra de João, assistiremos ao renascimento de Jake em busca da verdadeira alegria e da liberdade que Cristo veio ao mundo oferecer. Na reconstrução da sua vida, perceberemos a ação do Deus de perdão e amor.

Minha opinião: O livro é mais uma ficção… Nao gostei muito das passagens de tempo durante a história, mas é legal ver como realmente podemos tirar o foco de Deus e Jesus e colocar na instituição da igreja ou no prédio igreja. Deus realmente está em todo lugar e devemos ir a igreja para termos comunhão com os irmãos e com o verdadeiro foco de aprender do amor de Deus, não como um simples evento de domingo.

Número de páginas: 208

Paulo, no blog Romeospice

O que andam falando do livro (4)


Por Que Você Não Quer Mais Ir À Igreja?

Hoje estava no ônibus indo pro trabalho e não tive como não ouvir um diálogo de 2 rapazes no banco atrás do meu. Com tanto evangeliquês , detectei logo que os 2 eram crentes. Parte da conversa era como que uma amostra de currículos eclesiásticos. “Segunda tenho reunião da liderança, terça tenho minha célula, quinta tenho grupo de casais, sexta tem evangelismo, sábado culto de jovens e domingo culto normal. É difícil, tem hora que fico muito cansado, mas é assim mesmo…” ouvi. E depois: “Nós somos assim mesmo, sempre queremos algo em troca. Deus sabe disso. É impossível fazermos algo ou dar o dízimo sem querer nada em troca.” Algo que se fosse falado com pesar, eu concordaria tristemente, mas percebi certo ar de “tem problema não, Deus entende.”
Coincidentemente, havia terminado de ler Por Que Você Não Quer Mais Ir À Igreja? um dia antes. O nome do livro já é bem sugestivo. Causa atração em alguns e em outros, um instinto automático de torcer o nariz e menear a cabeça.
PQVNQMIAI é uma ficção e conta a história de Jake, um pastor auxiliar de uma igreja em ascensão que vem passando por um tempo de desânimo e angústia. O que mais o incomoda é que ele sendo um pastor e tendo tanto tempo de fé não deveria mais passar por momentos como esses. Certo?
O livro não apresenta uma trama super complexa, cheia de reviravoltas, é praticamente uma série de diálogos entre Jake e João, um senhor misterioso que surge na sua vida e que através de perguntas instigantes começa a fazer uma transformação nos conceitos de Jake.
Podemos nos identificar com Jake. Quantos de nós não nos sentimos por vezes sufocados pela igreja, pelos tantos afazeres e inúmeros deveres? Se formos um pouquinho sinceros, um bom número dos que estão lendo esse texto assumirão que é verdade. Somos viciados em ativismo porque ainda está impregnada em nós a idéia de que precisamos fazer por merecer. Achamos que se não estivermos 7 dias por semana na igreja ou “na obra” não merecemos o amor de Deus.
Vida cristã é vivência diária com Deus e com o próximo. Muitos de nós gastamos tanto tempo dentro da igreja ou de algum programa da igreja que não temos quase nenhuma hora pra estar simplesmente vivendo com pessoas ao nosso redor. Qual foi a última vez que você pôde sair com um companheiro de trabalho, com um amigo que há tempos você não bate um papo, com seu vizinho, com seu familiar? Esquecemos como Deus valorizava o partir do pão. Em vez de sairmos por aí buscando comunhão, construímos um ambiente na igreja pra que quem quiser ter comunhão vá pra lá. Isso é meio estranho, não?
Um ponto positivo que achei no livro é que os autores de início parecem condenar a igreja institucional e enaltecer a igreja nas casas, mas logo vemos que não é o caso. Dave Coleman e Wayne Jacobsen deixam claro que os mesmos perigos da igreja institucional podem se infiltrar nessas “igrejas informais”. A partir do momento que nossa caminhada não é espontânea e não apresenta uma entrega total a Deus, qualquer reunião, qualquer ajuntamento pode ser nocivo pra quem quer que esteja participando.
Espero buscar uma vida mais próxima a Deus e que assim possa ser transformado diariamente e ser usado por Ele pra mostrar às pessoas que esse peso que têm carregado nos seus ombros e que tem contribuído pra que vivam vidas medíocres não é um requisito de Jesus. E que eu possa sair um pouco do meu mundo e permanecer aberto à eventuais conversas guiadas por Deus com estranhos e conhecidos.
 Manoel DC, no blog Abrigo R15

O que andam falando do livro (3)


"Imprescindível para todos os cristãos cansados, oprimidos, sobrecarregados e chateados, que levam uma vida sem alegria. Muitos sabem que é preciso uma mudança drástica na sua visão de cristianismo, mas poucos sabem o que fazer ou quais são os verdadeiros problemas. Muitos serão abençoados e encorajados por este livro, outros ficarão furiosos e o acusarão de herege ou rebelde." afirmou Jeff Marshall no "blog" de divulgação do livro.


Sugiro a leitura deste livro principalmente para aqueles que estão em busca de uma eclesiologia contemporânea e transformadora sem negociar os princípios bíblicos. Os autores conduzem através destas páginas à uma reflexão sobre o que é a Igreja, onde ela está e qual sua razão de existência. Uma pergunta chave desta obra é "Como é possível ser cristão há tanto tempo e, ainda assim, se sentir tão vazio?" Creio ser esta a realidade de muitos cristãos que estão sob os paradigmas das igrejas atuais.
 
Ronny Marcos, em seu blog.

O que andam falando do livro (2)

Citações: 
"Quanto mais em paz nós estamos com nós mesmos, mais fácil é para Deus nos usar para tocar outras pessoas".
"Jesus não fala da Igreja como de um lugar aonde se vai, mas como um modo de viver na relação com Ele e com os que O seguem".
Ficção para pensar...
Lido em 2009.
Ótima leitura!
 
Josenilton Pinheiro, no Blog do Jó